Hoje, mudamos um pouco o que a Amália planejou para o nosso encontro. A Luciene chegou falando que tinha adorado o livro que ela levou para ler em casa. Disse que era muito legal e engraçado. Ficamos curiosos e esta foi a nossa leitura. Nos divertimos muito. O livro é "Vida de cachorro" do Flávio de Souza, da Editora Formato. O livro fala de um menino que está cansado de não ter a atenção da família e resolve se transformar em cachorro. Este livro conta de forma divertida um problema muito comum, a pouca atenção que as famílias dão uns para os outros. Os filhos precisando da atenção e os pais cansados de um dia cheio de trabalho. Fizemos uma fila para levar este livro emprestado, cada semana um de nós vai levar. Hoje, quase perdemos a hora de ir trabalhar, ficamos presos na história.
26/05/2009
21 de maio - nosso nono encontro
Hoje, mudamos um pouco o que a Amália planejou para o nosso encontro. A Luciene chegou falando que tinha adorado o livro que ela levou para ler em casa. Disse que era muito legal e engraçado. Ficamos curiosos e esta foi a nossa leitura. Nos divertimos muito. O livro é "Vida de cachorro" do Flávio de Souza, da Editora Formato. O livro fala de um menino que está cansado de não ter a atenção da família e resolve se transformar em cachorro. Este livro conta de forma divertida um problema muito comum, a pouca atenção que as famílias dão uns para os outros. Os filhos precisando da atenção e os pais cansados de um dia cheio de trabalho. Fizemos uma fila para levar este livro emprestado, cada semana um de nós vai levar. Hoje, quase perdemos a hora de ir trabalhar, ficamos presos na história.
19/05/2009
13 de maio - nosso oitavo encontro
Hoje, lemos o livro: "O rei do inverno" de Kenji Miyakawa, com ilustrações de Mika Muraoka. Este livro foi a Antonia Aridan que trouxe para ser lido. O incrível, é que o marido dela encontrou este livro jogado fora na rua. É uma história bem bonitinha e tem lindas ilustrações, até parecem fotografia, ficamos encantadas.
Duas mães apareceram pela primeira vez, hoje.
Fizemos, com a Amália, um coração de origami. Ela nos entregou um marcador de livro com a poesia Mãe de Mario Quintana, a mesma que ela leu no encontro passado. Agora temos como marcar os livros que levamos emprestado.
Tomamos café, chá e pegamos mais livros emprestados.
Fizemos, com a Amália, um coração de origami. Ela nos entregou um marcador de livro com a poesia Mãe de Mario Quintana, a mesma que ela leu no encontro passado. Agora temos como marcar os livros que levamos emprestado.
Tomamos café, chá e pegamos mais livros emprestados.
Até semana que vem.
07/05/2009
7 de maio – nosso sétimo encontro
Hoje, tivemos um encontro especial em homenagem às mães. Muita gente compareceu, não tínhamos lugar para todos sentarem, deviamos ser, umas oitenta pessoas. Foi um encontro muito agitado e alegre. Tomamos um café, chá e comemos bolo e biscoito. Ouvimos música: “Amor, I love you” com Marisa Monte e “Mãe” com Rick e Renner. Lemos a poesia Mãe de Mário Quintana e o livro “Se as coisas fossem mães” de Sylvia Orthof.
Foi muito emocionante. Tivemos a presença de alguns pais que como no livro da Sylvia Orthof diz, são pais tipo mãe. Hoje é aniversário do Abelardo, pai representante, aproveitamos para cantar parabéns.
Muita gente ainda não conhecia a sala de leitura e aproveitou para fazer cadastro e levar livros emprestados. Esperamos que muita gente volte no nosso próximo encontro.
Aqui vai um pouquinho de Mário Quintana:
Aqui vai um pouquinho de Mário Quintana:
Mãe
Mãe... São três letras apenas
As desse nome bendito
Também o Céu tem três letras...
E nelas cabe o infinito.
Para louvar nossa mãe,
Todo o bem que se disse
Nunca há de ser tão grande
Como o bem que ela nos quer...
Palavra tão pequenina,
Bem sabem os lábios meus
Que és do tamanho do Céu
E apenas menor que Deus!
06/05/2009
30 de abril - nosso sexto encontro
Nesta quinta, lemos poesias de Carlos Drummond de Andrade:
“O mundo é grande”, “Lira do amor romântico” e “Para sempre”.
Aqui vai um pedacinho do poema “Para sempre”:
Atirei um limão n’água
E fiquei vendo a margem.
Os peixinhos responderam:
Quem tem amor tem coragem
Atirei um limão n’água
E caiu enviesado.
Ouvi um peixe dizer:
Melhor é o beijo roubado.
Atirei um limão n’água
Como faço todo ano.
Senti que os peixes diziam:
Todo amor vive de engano.
“Esse poema é bom porque é de amor e divertido porque repete sempre.” Abelardo
Um pedacinho do poema “Para sempre”
Por que Deus se lembra
__mistério profundo__
De tirá-la um dia?
Fosse eu Rei do Mundo,
Baixaria uma lei:
Mãe não morre nunca,
Mãe ficará sempre
Junto de seu filho
E ele,
Velho embora,
Será pequenino
Feito grão de milho.
“Ler poesia sobre mãe é muito bonito. Mãe não deveria morrer nunca.” Antonia
Na semana que vem, teremos um encontro na Sala de Leitura especial em homenagem ao dia das mães.
“O mundo é grande”, “Lira do amor romântico” e “Para sempre”.
Aqui vai um pedacinho do poema “Para sempre”:
Atirei um limão n’água
E fiquei vendo a margem.
Os peixinhos responderam:
Quem tem amor tem coragem
Atirei um limão n’água
E caiu enviesado.
Ouvi um peixe dizer:
Melhor é o beijo roubado.
Atirei um limão n’água
Como faço todo ano.
Senti que os peixes diziam:
Todo amor vive de engano.
“Esse poema é bom porque é de amor e divertido porque repete sempre.” Abelardo
Um pedacinho do poema “Para sempre”
Por que Deus se lembra
__mistério profundo__
De tirá-la um dia?
Fosse eu Rei do Mundo,
Baixaria uma lei:
Mãe não morre nunca,
Mãe ficará sempre
Junto de seu filho
E ele,
Velho embora,
Será pequenino
Feito grão de milho.
“Ler poesia sobre mãe é muito bonito. Mãe não deveria morrer nunca.” Antonia
Na semana que vem, teremos um encontro na Sala de Leitura especial em homenagem ao dia das mães.
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