Aqui vai um pedacinho dela:
Pegue um papel, dobre no meio,
junte dois cantos com precisão.
Depois amasse, puxe e shazam!
Não sei de onde surge um leão!
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Não é magia nem fantasia,
nem malandragem, nem diabrura.
É coisa fina, é arte pura,
é brincadeira de dobradura.
Lemos também a poesia barquinho de papel e nos lembramos muito da nossa infância, dos barquinhos nas bacias, nas chuvas e nas valas.